Num bar qualquer
Onde a dor é companhia
O passear dos dedos na pedra de gelo
Daquele copo de uísque barato
Um jazz toca longe como alento
Como tormento ainda maior
Pra uma alma em desespero
Queimando os dedos e a sobrancelha
Como quem avisa que a tristeza é a parceira mais fiel dessa noite...
Mateus Carneiro
14/02/11 – 15:39
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