Eu confesso!
Não tiro da cabeça uma madrugada inteira
Mesmo que ela não entre na tua
A cor, o toque, o teu gosto na minha boca
O som do copo ficando vazio
A roupa caindo, a língua
O som da porta fechando forte
A simples vontade do todo
Do agora, sem nexo nem responsabilidade
O meu gosto era qualquer um pra ti
Mas o teu não sai da minha pele
Eu confesso!
Outras noites me fariam inteiro
O mesmo gosto não...
Mateus Carneiro
18:53 – 02/11/10
adorei...bejinhossssss
ResponderExcluirVc é um doce,apaixonante,oooo lá em casa,hehehehehehe!!!!
ResponderExcluircontinua escrevendo muito bem...a ação tbm deve ser boa rsrs
ResponderExcluirbjs na boc..
eu confesso.... confesso tudo! sou um livro aberto, nao sei gostar pela metade, amar pela metade....
ResponderExcluirCaramba!!! Poesia surgida do caos.
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