terça-feira, 2 de novembro de 2010

Eu confesso!


Eu confesso!
Não tiro da cabeça uma madrugada inteira
Mesmo que ela não entre na tua
A cor, o toque, o teu gosto na minha boca
O som do copo ficando vazio
A roupa caindo, a língua
O som da porta fechando forte
A simples vontade do todo
Do agora, sem nexo nem responsabilidade
O meu gosto era qualquer um pra ti
Mas o teu não sai da minha pele
Eu confesso!
Outras noites me fariam inteiro
O mesmo gosto não...


Mateus Carneiro
18:53 – 02/11/10

5 comentários:

  1. adorei...bejinhossssss

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  2. Vc é um doce,apaixonante,oooo lá em casa,hehehehehehe!!!!

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  3. continua escrevendo muito bem...a ação tbm deve ser boa rsrs
    bjs na boc..

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  4. eu confesso.... confesso tudo! sou um livro aberto, nao sei gostar pela metade, amar pela metade....

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