Ler é um bocejo, ao menos pra mim.
Mas não me levem à mal. Nem me levem a sério!
¿Sabe o bocejo de dia começando? É esse!
Efeito dominó, causa e efeito.
Minha mulher lê muito, lê sempre. Eu não!
... Ao menos não lia, ou não gostava, ou não gosto!
Estranho quem escreve dizer que não é de ler, ou não?!?
Vi tantas vezes ela abrir um livro, nunca a mesma capa...
(Ou ela lê muito rápido, ou lê tudo ao mesmo tempo)
Que por vezes já me peguei folheando os meus.
(sim, mesmo sem gostar muito de ler, eu tenho livros)
Ficam ali meio de canto, vez ou outra aparece um novo.
Como esse que me fez ler novamente mais de 10 páginas de uma vez.
Hoje uso o tempo que o tempo dá pra ler um pouco.
Uma, Dez, Cem páginas de um livro que eu já li mais de 10 vezes,
Ou aquele velho livro de poesias de Augusto dos Anjos, Drummond,
Quintana, da minha irmã ou do meu irmão.
Ganhei um livro de frases soltas (é esse exatamente o nome do livro).
Ótimo de ler, frases conhecidas, outras nem tanto.
Mas ele me fez olhar pras velhas capas cobertas por contact e revisitar pontos reclusos do meu eu que gosta de livros.
Desde então estou relendo a Toca do Leão (história da W/Brasil), e sempre estou relendo pela primeira vez os livros do Humberto Gessinger (Pra Ser Sincero e Mapas do Acaso).
Meu ler é um bocejo. Um bocejo da minha mulher antes de tirar os óculos ou as lentes, marcar o livro atual com um clipes colorido e deitar pra dormir.
O que me fez escrever essas coisas meio sem nexo foi o livro da manhã, o Mapas que citei antes. As mesmas frases de sempre que eu nunca havia lido.
Então, tenho à agradecer: Minha mulher, meu irmão, minha irmã.
Continuem bocejando, a cada bocejo de vocês uma página nova (mesmo que relida) é virada num livro meu.
Mateus Carneiro
12/01/12 – 11:48
Mas não me levem à mal. Nem me levem a sério!
¿Sabe o bocejo de dia começando? É esse!
Efeito dominó, causa e efeito.
Minha mulher lê muito, lê sempre. Eu não!
... Ao menos não lia, ou não gostava, ou não gosto!
Estranho quem escreve dizer que não é de ler, ou não?!?
Vi tantas vezes ela abrir um livro, nunca a mesma capa...
(Ou ela lê muito rápido, ou lê tudo ao mesmo tempo)
Que por vezes já me peguei folheando os meus.
(sim, mesmo sem gostar muito de ler, eu tenho livros)
Ficam ali meio de canto, vez ou outra aparece um novo.
Como esse que me fez ler novamente mais de 10 páginas de uma vez.
Hoje uso o tempo que o tempo dá pra ler um pouco.
Uma, Dez, Cem páginas de um livro que eu já li mais de 10 vezes,
Ou aquele velho livro de poesias de Augusto dos Anjos, Drummond,
Quintana, da minha irmã ou do meu irmão.
Ganhei um livro de frases soltas (é esse exatamente o nome do livro).
Ótimo de ler, frases conhecidas, outras nem tanto.
Mas ele me fez olhar pras velhas capas cobertas por contact e revisitar pontos reclusos do meu eu que gosta de livros.
Desde então estou relendo a Toca do Leão (história da W/Brasil), e sempre estou relendo pela primeira vez os livros do Humberto Gessinger (Pra Ser Sincero e Mapas do Acaso).
Meu ler é um bocejo. Um bocejo da minha mulher antes de tirar os óculos ou as lentes, marcar o livro atual com um clipes colorido e deitar pra dormir.
O que me fez escrever essas coisas meio sem nexo foi o livro da manhã, o Mapas que citei antes. As mesmas frases de sempre que eu nunca havia lido.
Então, tenho à agradecer: Minha mulher, meu irmão, minha irmã.
Continuem bocejando, a cada bocejo de vocês uma página nova (mesmo que relida) é virada num livro meu.
Mateus Carneiro
12/01/12 – 11:48
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